Na falta de assunto fala-se do tempo.
Na falta de tempo fala-se de pressa.
Na falta de pressa fala-se de vagar.
Na falta de vagar fala-se de ocupação.
Na falta de ocupação fala-se de emprego.
Na falta de emprego fala-se de trabalho.
Na falta de trabalho fala-se de fome.
Na falta de fome fala-se de apetite.
Na falta de apetite fala-se de comida.
Na falta de comida fala-se de governo.
Na falta de governo fala-se de selva.
Na falta de selva fala-se de jardim.
Na falta de jardim fala-se de betão.
Na falta de betão fala-se de economia.
Na falta de economia fala-se de desperdício.
Na falta de desperdício fala-se de poupança.
Na falta de poupança fala-se de empréstimos.
Na falta de empréstimos fala-se de bancos.
Na falta de bancos fala-se de cansaço.
Na falta de cansaço fala-se de energia.
Na falta de energia fala-se de petróleo.
Na falta de petróleo fala-se do álcool.
Na falta de álcool fala-se de sobriedade.
Na falta de sobriedade fala-se de política.
Na falta de política fala-se de religião.
Na falta de religião fala-se de futebol.
Na falta de futebol fala-se de fado.
Na falta de fado fala-se de sexo.
Na falta de sexo fala-se de vinho.
Na falta de vinho fala-se de sangue.
Na falta de sangue fala-se de saúde.
Na falta de saúde fala-se de Deus.
Na falta de Deus fala-se de razão.
Na falta de razão fala-se de emoção.
Na falta de emoção fala-se de gelo.
Na falta de gelo fala-se de calor.
Na falta de calor fala-se de afecto.
Na falta de afecto fala-se de amigos.
Na falta de amigos fala-se de influências.
Na falta de influências fala-se de democracia.
Na falta de democracia fala-se de igualdade.
Na falta de igualdade fala-se de dinheiro.
Na falta de dinheiro fala-se de lucros.
Na falta de lucros fala-se de guerra.
Na falta de guerra fala-se de paz.
Na falta de paz fala-se de pressão.
Na falta de pressão fala-se de leveza.
Na falta de leveza fala-se de peso.
Na falta de peso fala-se de gravidade.
Na falta de gravidade fala-se de simplicidade.
Na falta de simplicidade fala-se de grandeza.
Na falta de grandeza fala-se de rastos.
Na falta de rastos fala-se da suspeita.
Na falta de suspeita fala-se de hipóteses.
Na falta de hipóteses fala-se de certeza.
Na falta de certeza fala-se de dúvida.
Na falta de dúvida fala-se de crença.
Na falta de crença fala-se de acaso.
Na falta de acaso fala-se de determinismo.
Na falta de determinismo fala-se de probabilidade.
Na falta de probabilidade fala-se de possibilidade.
Na falta de possibilidade fala-se de sonhos.
Na falta de sonhos fala-se de sono.
Na falta de sono fala-se de amor.
Na falta de amor fala-se de solidão.
Na falta de solidão fala-se de confusão.
Na falta de confusão fala-se de ordem.
Na falta de ordem fala-se de decisão.
Na falta de decisão fala-se de hesitação.
Na falta de hesitação fala-se de intuição.
Na falta de intuição fala-se de sorte.
Na falta de sorte fala-se de jogo.
Na falta de jogo fala-se de penalidade.
Na falta de penalidade fala-se da justiça.
Na falta de justiça fala-se de poder.
Na falta de poder fala-se de segurança.
Na falta de segurança fala-se de medo.
Na falta de medo fala-se de coragem.
Na falta de coragem fala-se de inércia.
Na falta de inércia fala-se de liberdade.
Na falta de liberdade fala-se de censura.
Na falta de censura fala-se de tudo.
5 comentários:
Convido-te a aceitares o desafio do Shiuuuu.
e...na falta de imaginação fala-se de
Zumbido...
Gostei mesmo!
brutal :D
tem que haver um prémio para ti, tem que haver
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