O dilema ético de hoje pede-me que escolha entre um político demagogo, incompetente, vaidoso e ciumento, e uma estação de televisão presunçosa, cínica, inimputável e ridícula (ou vice-versa).
Por favor, poupem-me!
Ou, como diria um certo filósofo: "porque me pedem sempre, com tanta deferência, que escolha entre dois pedaços de trampa?"
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