Franca mente com todos os dentes e unhas cada vez que diz pensa logo que existe ânsia na distância da terra com o horror de coisas aos molhos a atafulhar o sótão dos macaquinhos de imitação grosseira, contra a facção que tinha o poder de ficcionar as histórias da caras ou chinas imperiais bem tiradas à noite no terreiro do passo lento do fulano de domingo que plácido clorídrico entra discreto pela montra da loja de porcelanas.
Franca mente todos os dias crónicos agudos, surdos de desespero temperado com saltos do alto da sua importância relativa, improvável sentimento de revisão da matéria dada a baixo custo, saldo de verão mesmo os cegos de nascimento e ocaso do colar roubado em pleno sarau de ginástica ri-te Mica de delgadas mil lâminas que barbeiam mais rápidas que a própria sombra da azinheira que zomba de tudo desde que se tornou ex-trela que prendia o gato e o rato à sua posição de firme convicção e propósito como se fosse sem crer em nada nem ninguém que, como todo-o-mundo, sabe tão pouco que não chega a saber que não sabe.
Franca mente orgulhosa mente feliz mente, uma família inglesa criada e nada que se aproveite no mar da ignorância resoluta a subir com o aquecimento glu-glu como o peru que morre no natal dos animais que nunca souberam falar de carne e de peixe e de outras formas rudimentares de vida extra-terrestre de aquém e de além marte da guerra dos sem ânus que por tal rebentariam de riso com a forma oca dos que sofrem por agosto e com sentimento, delirante de conteúdo e reforma que haverá quem pague uma excentricidadezinha do interior desde que não seja o meu próximo a saber de onde vem a sorte.
Franca mente deliberada mente oficial mente da noite para o dia, filha de mãe em código morsa de dentes afiados pela rebarbadora mor do treino, fogo fátuo de gala e gola comprida, beira alta, virada para a direita de prior, idade média a rondar os mil menos poucos e bons pais de família que se ficam bem à mesa do orçamento grátis pelo correio sentimental e físico imoral como todas a muralhas que seguram a legítima verdade do reino.
Franca mente de mente e corpo são domingos e dias livres da prisão de ventre que dança com lobos nossos irmãos pela parte da mãe natureza morta de tédio e boy de jogo electrónico sorteado num sem curso nem diz coisa com coisa nossa de cada diagnóstico que crê no que não vê à noite quando os gratos são parcos e na dízima infinita periódica se somam totais e notas de música trocada por miúdos com guitarras e lérias, trocadilhos e troca de ilhas e penínsulas conforme as estranhas doenças que pairam na frente genética que me perdoa os pecados da culpa molecular.
Franca mente social mente frontal mente como tem que ser para ser como deve ser e mostrar à exaustão as coisas que ela ainda não viu nem quis ver com medo de ter medo do que poderia ver.
quarta-feira, agosto 15, 2007
Verão?
zunido por prologo at 11:38 da tarde
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário