Presume-se um objectivo, ainda que parcial.
Um objectivo pressupõe um projecto, ainda que desestruturado.
Um projecto adivinha uma estratégia, ainda que incipiente.
A estratégia dirige o acto, ainda que inconsciente.
O acto é o que se vê, ainda que na sombra.
A revelação é a leitura, ainda que superficial.
O que se lê é o que fica, ainda que subjectivo.
O que permanece é a memória, ainda que infiel.
A memória é a história, ainda que parcial.
A história é o alicerce, ainda que pouco firme.
O alicerce é a profundidade, ainda que fluída.
A profundidade é o desconhecido, mesmo que idealizado.
O desconhecido é o não saber, ainda que pressuposto.
O não saber é o intuído, ainda que deduzido.
A intuição é o automatismo do corpo, livre da interferência racional.
O corpo automático move-se pelas emoções, ainda que no limite da tolerância.
As emoções nascem no mar do inconsciente, ainda que submersas de inibições.
O inconsciente é a história, ainda que individual.
A história é o alicerce...
sábado, novembro 10, 2007
Ciclo vicioso
zunido por Artur Torrado at 10:10 da tarde
zonas: artur, tentativas
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